Olá a todos!
Tendo em mente as características identificadas nos nativos digitais e a construção de uma identidade social, deixo aqui breves reflexões sobre outros trabalhos, da qual achei pertinente focar.
Tendo em mente as características identificadas nos nativos digitais e a construção de uma identidade social, deixo aqui breves reflexões sobre outros trabalhos, da qual achei pertinente focar.
De acordo com o que a Clara referiu no fórum da UC, se estes jovens a quem foram realizadas as entrevistas passam tantas horas no computador, porque razão os pais não estão mais atentos e controlam mais essas horas, bem como o que estão a fazer no computador. Com as notícias que todos os dias vemos na TV, deveriam supervisionar mais este tipo de coisas. Não se trata de confiar nos filhos, mas sim ter cuidado com os riscos que os mesmos podem correr.
Nos questionários de alguns trabalhos, na parte da segurança, verifiquei que muitos destes jovens, mesmo tendo conhecimento dos riscos que correm usam perfis reais, e disponibilizam algumas informações pessoais. Eles temem pelo acesso das suas informações pessoais por desconhecidos, no entanto, disponibilizam-nas.
Na apresentação da Gisela, que alguns colegas escolheram para comentar, um dos pontos que achei curioso foi, que tanto o rapaz como a rapariga não fazem parte de nenhuma rede social, facto que na idade deles, andando no Ensino Superior e tendo acesso a computador e Interner, é difícil de acontecer...
Daniela Santos
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